sábado, 5 de março de 2011

A Cidade Interior Terrena de Machu Picchu


A Cidade Interior Terrena de Machu Picchu
Mensagem de Cuzco com Adama através de Aurelia Louise Jones, 31-01-2011
 A partir do coração da cidade interior de Luz de Machu Picchu, da nossa morada de esplendor real, enviamos o nosso grande amor e o mais caloroso reconhecimento a todos vós que ides ouvir ou ler esta transmissão de Luz. Assim, muitos de vós são, na verdade, nossos ex-amigos e membros familiares de um passado longínquo! Em nome da nossa civilização aqui ascensa, enviamos as nossas bênçãos para todos vós que tão diligentemente procuram a luz da vossa divindade e damos-vos as boas-vindas no meio da nossa energia.
O meu nome é Cuzco, e estou aqui neste momento com o nosso amado irmão Adama de Telos para vos falar da nossa cidade de Luz. A cidade peruana que também carrega o mesmo nome foi denominada em memória da minha essência há muito tempo atrás, devido à assistência que Eu trouxe aos habitantes da superfície da nossa área na história passada. Eu sou um dos anciãos aqui, a presidir ao Conselho dos Anciãos da nossa cidade.
Eu sinto-me tão bem no meu coração por estar na presença de Adama neste momento. Nós já antecipamos a alegria que vamos sentir e, à medida que vós ledes a nossa transmissão, estaremos a sussurrar aos vossos ouvidos a nossa canção do amor e da amizade.
Três milhas abaixo da comunidade exterior de Machu Picchu, no Peru, uma palavra Quechua que significa literalmente “Montanha Anciã”, prospera também outra civilização evoluída que habita a bonita cidade de Luz, também chamada Machu Picchu. A nossa cidade é semelhante a Telos de muitas maneiras, no sentido em que o nosso povo também encarna a consciência da quinta dimensão. Estamos aqui desde há bastante tempo, quase tanto como Telos tem existido debaixo do Monte Shasta, apenas dois mil anos mais tarde.
Apesar disso, a história da nossa cidade é diferente. Ao mesmo tempo e durante eras paralelo ao tempo da Lemúria, nós vivemos acima do chão, formando pequenas comunidades de Luz e verdadeira irmandade onde a comunidade da superfície de Machu Picchu existe agora. Não vivemos sempre debaixo do solo. Mas, finalmente, após a grande inundação de ambos os continentes, tornou-se óbvio para nós que a paz e a beleza que então desfrutávamos podia eventualmente ficar comprometida.
À medida que a negatividade começou a aumentar na superfície de novo, e mais escura e violenta do que antes, tornou-se também imperativo para nós recriarmos a nossa cidade dentro da Terra, tal como os de Telos fizeram antes de nós. Também desejávamos criar uma cidade de luz para preparar uma morada de Luz para aqueles membros da civilização Inca que ascenderiam, finalmente, para a dimensão superior.
Nós definimos as nossas intenções para preservar a nossa cultura e todos os seus tesouros debaixo do solo sabendo que, eventualmente, poderia estar em risco devido à negatividade da espécie humana. Tal como os Lemurianos tinham feito alguns milhares de anos antes de nós construindo a sua cidade subterrânea de Telos para preservar a sua cultura e os mais importantes tesouros da Lemúria, nós fizemos o mesmo. Muitos de vós ainda se perguntam para onde foram os Incas quando, a certo ponto, todas as comunidades desaparecerem da superfície do planeta quase “da noite para o dia”. E agora digo-vos que elas vieram para a cidade interior de Luz de Machu Picchu.
Muitos não tiveram que ir longe. Eles vieram para dentro da nossa montanha através de uma passagem secreta no vale sagrado, não muito distante de onde tinham vivido.
Embora as civilizações da Terra tenham vindo de uma ampla variedade de galáxias, estrelas e sistemas planetários, a maior parte de vós, na vossa longa história de encarnações neste planeta, escolheu experimentar uma ampla gama de possibilidades e assumir encarnações mais do que uma vez em todas as principais civilizações que embelezaram a Terra através do seu longo período de evolução.
Isto significa que, não importa de onde vindes originalmente, de que planeta ou sistema estelar ou universo, no nosso ciclo de encarnações haveis todos em algum momento experimentado a vida como Lemurianos, Atlantianos, Maias, Incas, Egípcios, etc. O que vos parece isto agora? Sabei que, no nosso domínio, já não precisamos desses rótulos para nos identificarmos. Nós prosperamos vivendo na Unidade do Criador. Todos os concebidos, em última instância, vêm do coração do Criador e todos também deixaram as suas impressões e aspectos deles próprios em todos os universos, galáxias e sistemas planetários.
Aurelia – Quem habita agora na vossa cidade?
Cuzco – A nossa cidade interior foi habitada fundamentalmente pelo nosso povo no início, a civilização Inca ascendida. Finalmente, alguns Lemurianos e cientistas Atlantianos juntaram-se a nós e, pouco a pouco, mais Lemurianos e Atlantianos aumentaram o nosso número. A nossa cidade é agora habitada principalmente, mas não exclusivamente, por seres destas três civilizações. O nosso número alargou-se desde o início, à medida que mais se juntaram a nós. Aurelia, você tem vários amigos e membros da família que vivem aqui. A sua família não está apenas em Telos; você tem família em diversas cidades interiores.
Nós vivemos todos juntos em Unidade, no espírito de total harmonia e verdadeira irmandade. Você sabe, uma vez que ascenda, não está limitada a viver apenas num local. Há muita liberdade para nos movimentarmos em redor e experimentarmos viver em muitos lugares. Algumas pessoas vêm viver aqui por um tempo e seguem em frente, outras ficam por muito tempo.
A forma de vivermos pode ser muito comparada à forma de viver em Telos. O nosso processo de criação é por meio do pensamento, tal como em Telos. Apesar de cada cidade ter as suas próprias particularidades, todas as culturas ascensas vivem segundo os mesmos princípios universais, e a forma de vida não é tão diferente de uma cidade para outra. 
O tamanho da nossa cidade alcançou agora um pouco mais de um milhão de pessoas. O que a torna diferente de Telos é que a comunidade interior de Machu Picchu é formada por uma mistura de três culturas enquanto em Telos a cultura Lemuriana é a civilização principal. Muitos dos cidadãos de Telos têm vivido no mesmo corpo ou encarnado na cultura Lemuriana durante tanto tempo que quase que podem ser considerados os criadores da raça Lemuriana. Adama é um desses seres e também Ahnahmar, entre muitos outros.
Como bem sabeis, alguns séculos atrás, os conquistadores Espanhóis vieram para a América do Sul e impiedosamente destruíram a maior parte das belas e elegantes culturas que viviam aqui na altura. Na sua ganância de adquirirem todo o ouro que podiam, não respeitaram nada nem ninguém. Havia então uma comunidade Inca muito pacífica e próspera do nosso povo a viver na superfície, em Machu Picchu. Quando começou o derramamento de sangue e destruição dos Espanhóis, nós convidámo-los a juntarem-se à nossa cidade e eles nunca mais foram vistos desde aí. Eles desocuparam a superfície, levando os seus tesouros com eles, e mudaram-se para dentro. Ainda estão aqui vivos e bem até ao dia de hoje.
Na nossa cidade, nós somos seres ao nível superior da quarta e quinta dimensões. Tal como em Telos, podemos dizer que há muitos níveis e dimensões. Parte disso tem fisicalidade como a entendeis, e outros níveis são puramente níveis etéreos. Podemos classificar Telos como mantendo desde a quarta dimensão de nível superior até à décima primeira e décima segunda dimensões.
Aurélia – O que fazeis e qual é a vossa finalidade principal?
Cuzco – Na verdade, estamos bastante envolvidos na preservação das “Florestas Tropicais”, que é tão importante para a vida e o bem-estar do planeta. Devido à ganância, à falta de respeito e de honra das populações da superfície da Terra, sem a nossa intervenção já não haveria nada de sobra nesta altura. Estamos a tentar impedir a destruição tanto quanto nos é permitido. Embora nenhum de nós das dimensões superiores tenha ainda sido autorizado a realizar uma intervenção directa na vossa dimensão, estamos a fazer o melhor que podemos.
Somos promotores da paz e harmonia. Também fazemos serviço planetário no nosso trabalho com a Natureza. Tornámo-nos muito aptos a entender a criação da natureza e, quando chegar o tempo, ajudaremos a restaurar no planeta a sua beleza e perfeição originais. Embora não sejamos os únicos a ir fazê-lo, vamos juntar-nos à grande equipa. Quando emergirmos diante de vós daqui a poucos anos, teremos grande prazer em ensinar-vos o que temos aprendido.
Entretanto, fazemos um convite formal a todos vós para virem assistir às nossas aulas da noite, se quiserdes desenvolver o que chamais de “o polegar verde da quinta dimensão”. Podemos ensinar-vos também muitos dos maravilhosos segredos da natureza que têm estado perdidos para o conhecimento da superfície. No devido tempo, ficareis deliciados por aplicar, com facilidade e graça, todo este novo conhecimento na vossa vida diária para criardes à vossa volta a beleza e perfeição da natureza que nós criamos aqui. Em Telos, eles também adquiriram este conhecimento e é por isso que criaram tanta beleza nos seus ambientes. 
Outro serviço que nós realizamos da nossa cidade tem a ver com a cor. Porque existe demasiada poluição no vosso mundo e, assim, pouco oxigênio na atmosfera, sem as reposições diárias de oxigênio e purificação do ar pelos milhões de anjos e seres ascensos, a vida na vossa dimensão já não seria possível na maior parte dos locais.
O que nós fazemos, enquanto coletivo, quando dormis de noite, é enviar imensas barras de luz verde de frequência específica para a atmosfera da superfície, purificando o ar e repondo e reparando a atmosfera da Terra. Sem isto, o número de mortos neste planeta aumentaria mais de 1000 vezes globalmente todos os dias. Há também muitas equipas de seres de outras cidades de Luz a fazerem um trabalho semelhante, mas ligeiramente diferente de nós. Um grande número de nós contribui para o vosso bem-estar ajudando no bom funcionamento da Terra e mantendo a humanidade viva até ao dia da “grande limpeza”, que se aproxima rapidamente. Esperai que ela se comece a manifestar até ao final desta década, e um pouco mais além.
Aurelia – Vós tendes túneis?
Cuzco – De fato, temos túneis que vão em todas as direções, ao longo da América do Sul e para além. Também temos túneis que vão diretamente para Telos. Na verdade, seres como Adama podem viajar entre Telos e Machu Picchu, em menos de dois minutos do vosso tempo. De facto, existe toda uma rede de túneis subterrâneos por toda a Terra.
Também temos uma ligação muito próxima com a cidade interior de Quetzalcoatl, no Equador. É uma cidade habitada pelas culturas antigas dos Incas e dos Aztecas. Eles vivem muito da forma que nós vivemos e temos um intercâmbio muito reconfortador. Basicamente, somos das mesmas origens e culturas e no passado ajudamo-nos grandemente uns aos outros. Existe um túnel direto entre as duas cidades.
Aurelia – Tendes um líder?
Cuzco – Temos liderança, sim, mas não um líder real, tal como o entendeis. Aprendemos a governar-nos a nós mesmos. Adquirimos esse nível de maturidade há muito tempo atrás. Claro, temos um alto conselho como todas as cidades têm, e esse é o conselho de administração da nossa cidade. Quando as pessoas alcançam um nível de evolução superior, o grande governador é a vossa alma e a vida é a vossa Presença Divina.
Aurelia – Como são as vossas casas?
Cuzco – A maior parte de nós vive em casas em forma de pirâmide feitas de materiais de cristal criadas com as nossas mentes. Muitos dos nossos edifícios públicos e locais de ensino são de forma circular expandida e a nossa cidade muito bela.
Em Telos, é antes o contrário. Eles vivem em casas circulares e a maioria dos seus edifícios públicos e locais de reunião são piramidais, e sempre projetados a partir de uma elegante imaginação.
Obrigada Aurelia, por nos dar esta oportunidade de nos expressarmos de novo para os muitos buscadores da verdade através dos seus livros. Nós vos abençoamos com a nossa chama do amor, da gratidão e da harmonia.
Aurelia – Não tendes de quê. Eu também tenho alguma coisa a perdoar em relação à Atlântida e trazer estas mensagens do vosso domínio é a minha forma de mostrar que perdoei completamente.

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