A PARÁBOLA DA PRINCESA NO CASTELO
Uma mensagem de Jesus/Jeshua, canalizada por Judith Coates
4 de Maio de 2010
Amados, vocês gostariam de uma história? Há em suas Sagradas Escrituras o que foi conhecido como Parábolas, as histórias que eu freqüentemente contava para ilustrar vários pontos, porque, como vocês sabem – e isto ainda é verdade neste dia e tempo – uma história pode ser lembrada mais facilmente do que toda uma palestra. Freqüentemente há uma tendência da mente, não importa quão agradável seja a palestra e quão poderoso seja o orador, há uma tendência para que a mente vagueie, mas uma história é fácil de recordar. Eu lhes contarei uma história, uma história que não está em suas Escrituras.
Era uma vez, há muito, muito tempo, havia um ser, um ser sagrado, que em seu desejo de se conhecer, decidiu se ver em um espelho dentro de si mesmo, e ao olhar no espelho, trouxe a convicção de que poderia haver dois ao invés de um. Agora, era ainda um, conhecendo-se como dois, e nós chamaremos a estas duas pessoas de masculino e feminino, um rei e uma rainha, realeza, seres sagrados.
Eles desejavam ter filhos, dar à luz a uma criança e assim o fizeram. Uma bela princesa nasceu, tendo todas as qualidades do rei e todas as qualidades da rainha, porque afinal, era o ser experienciando-se como dois, e agora havia três.
A princesa era muito amada, adorada, admirada. Assim a princesa cresceu, sabendo ser intensamente amada e protegida e que sempre o seria. Com o decorrer do tempo, como eles compreendiam o tempo, nasceu também um príncipe. E o príncipe tinha todas as qualidades do rei e da rainha, porque era uma extensão deles.
Ele olhava com respeito para as suas qualidades e quis se aventurar. Assim ele deixou o castelo e partiu para experienciar, para ver o que estava lá fora, e a princesa permaneceu no castelo, onde ela permaneceu.
A princesa se examinava para ver que qualidades ela tinha. Ela viu como o príncipe tinha se encantado pela idéia da aventura, mas isto não era bem o que ela queria. Ela olhava para dentro de si mesma e descobriu que havia qualidades da intuição, premonição, amor, o que vocês chamariam agora neste dia e tempo de feminino divino.
O feminino divino foi por muito tempo mantido, guardado no castelo, de modo que nenhum mal lhe chegasse. Mas não é isto o que ela queria e não é o que a princesa desejava. Ela queria ser conhecida pelas suas qualidades, e ela quis sair do castelo para ser conhecida pelas qualidades que estão despertando agora dentro de vocês.
Vocês se aventuraram por muitas existências como o príncipe. Vocês invocaram experiências que permitiram que a adrenalina corresse dentro do reino humano. Vocês conheceram e criaram muitos exemplos onde poderiam ser o masculino poderoso.
Mas a princesa foi mantida dentro do castelo e ainda está muito viva dentro de vocês, esperando que a ponte levadiça seja abaixada. Agora vocês estão retornando novamente ao espaço onde compreendem os sentimentos que o mundo não compreende, conhecimentos que chegam até vocês e que não sabem de onde vêm; visões que lhes chegam, talvez instantâneas, algumas vezes mais longas, algumas vezes em um longo sonho como isto seria.
Vocês estão experienciando o conhecimento intuitivo sobre pessoas, lugares, acontecimentos. Vocês podem avançar no tempo. Vocês podem se mover no reino interior em relação ao que vocês perceberiam como um futuro, ou podem invocar as qualidades da princesa e lhe permitir que saia do castelo agora, para ajudá-los a criar uma compreensão expandida da divindade, até do mundo como o mundo ainda se vê como muito caótico.
Vocês invocam as suas qualidades quando encontram um amigo e há o abraço que é dado, há o afeto, o sorriso, o apoio. Ela vem correndo para saudar o outro, enquanto vocês lhe dão a compreensão que “Eu sei quem você é”, e vocês olham com respeito para ele e vêem o Cristo dele. Vocês vêem o ser divino dele.
A princesa tem então a permissão de sair do castelo. A princesa por muito, muito, muito tempo foi mantida escondida e afastada no castelo porque o mundo parecia adequado somente para o príncipe, o aventureiro, o forte, o masculino que o mundo conhece.
As qualidades da princesa são mais suaves e assim ela aguardou até que seria bem-vinda pelas suas qualidades. Agora é o momento. Permitam-se a convidar a princesa e as qualidades que ela incorpora, para que sejam muito úteis em sua vida. Permitam que a princesa esteja muito viva em seus processos do pensamento. Permitam que a princesa se aventure agora com o príncipe, e compreenda que tanto o príncipe, quanto a princesa incorporem todas as qualidades do Um que surgiam no espelho e considerado como dois, e então trazido à descendência que se viu como separado e diferente um do outro e, entretanto, iguais, frutos da mesma Fonte.
Enquanto vocês avançam, o seu mundo está mudando. Ele está mudando porque vocês estão mudando. Ele está mudando porque vocês exigiram que queriam conhecer a associação das qualidades masculinas e femininas. Vocês queriam conhecer o príncipe e a princesa.
Esta é a história da princesa no castelo, o castelo que verdadeiramente nunca existiu, a princesa que está viva e bem, o príncipe que está vivo e bem e que deseja se aventurar com a sua princesa, e a história do rei e da rainha que olharam no espelho e viram dois.
Permitam-se contemplar como esta realidade passou a existir e qual parte o príncipe desempenhou e qual parte a princesa desempenhou e está desempenhando. Celebrem cada qualidade da realeza, pois isto é quem vocês são. Vocês são a realeza. Celebrem a realeza do seu Ser divino.
Permitam-se lançar a sua mente de volta a um tempo que existiu antes do tempo e compreender como vocês chegaram a uma realidade que ainda acredita na separação, que ainda acredita na dualidade. Foi como o Um que olhou no espelho e viu dois, e, entretanto, era somente Um.
Vocês tiveram nestas últimas semanas do seu tempo muita coisa acontecendo em seu mundo. Vocês estiveram vendo muita mudança, onde o feminino divino está sendo verdadeiramente chamado, precisando ser chamado a fim de perceber com a visão equilibrada o que está acontecendo em seu mundo. Há muito que está sendo lançado no ar, onde aqueles que estão resistindo, pensam ser um príncipe, um guerreiro muito forte, no poder temporal, na aventura, e aqueles que estão chamando a qualidade feminina divina da deliberação suave, da escuta intuitiva e da atenção sustentadora.
O feminino divino se conhece como divino. Agora, o príncipe também conhece a sua divindade, mas tem o foco no mundo, porque ele declarou que viverá no mundo e na aventura do mundo. Mas o feminino divino está agora olhando além das aparências e tem a coragem de falar com honestidade do ponto do foco de conhecer a divindade de tudo o que acontece.
Em sua própria vida nas últimas semanas, vocês tiveram desafios e mudanças que surgiram, e lidaram com aqueles desafios e mudanças da melhor forma que conheciam das experiências passadas. E, entretanto, tem havido uma voz interior que dizia: “Mas deve haver outras ferramentas que eu posso usar, outros aspectos de mim mesmo.”
E é quando o feminino divino, a intuição, as habilidades psíquicas como elas são chamadas, são convidadas a vir e serem muito mais um jogador no palco. Vocês queriam saber como poderiam passar por uma existência e chamá-la de boa, e reunirem para si mesmos todas as experiências e algumas vezes ouvirem o ego separado que diz: “Ai de mim. Por quê? Como eu poderia ter sido tão míope?”
E então vocês dão uma respiração profunda que eu recomendo enfaticamente e vocês recuam do que está acontecendo e dizem: “Deve haver mais além disto que está acontecendo aqui do que eu posso perceber como a aparência do que está acontecendo. Tem que haver muito mais”, e há muito mais acontecendo. E assim vocês se permitem ser a Criança divina e sagrada, o observador que sai da realidade – com “r” pequeno – para observar como a Realidade – “R” maiúsculo – está operando até nas menores experiências.
E a partir disto, lhes dá uma nova perspectiva, um novo ponto de compreensão de que vocês não são a vítima de qualquer coisa que aconteça e que vocês não são sacudidos nas ondas da velha experiência. Verdadeiramente está lhes pedindo que rompam o ciclo do que vocês fizeram muitas vezes nesta existência e em muitas outras existências também. Que rompam o ciclo e lancem nele as qualidades femininas divinas para evocar o poder da intuição, o poder da gentileza diante da tempestade.
Vocês são uma expressão da Vida. É um dom dado livremente de si para si mesmos para fazerem com ele o que quiserem fazer. Assim se torna mais fácil. Em lugar algum está escrito que vocês têm que lutar. Em lugar algum, exceto no que foi a visão do mundo e o ensino da geração, está escrito que a experiência de vida tem que ser difícil, tem que ser uma luta.
Vivam com alegria. Tragam a sua princesa. Tragam a gentileza que diz: “Eu posso me banhar com a gentileza do amor. Eu posso viver no espaço do amor do coração, do meu coração divino”. Não tem que ser difícil.
Na existência que eu vivi que é tão celebrada, está escrito que eu sofri pelos seus pecados. Está escrito que eu sofri pelo pecado original que nenhum de vocês pode lembrar, principalmente porque nunca houve um pecado original. Houve um esquecimento original, mas nunca houve um pecado original, e vocês não são pecadores.
Eu não sofri, e, certamente, não posso absolvê-los do “pecado” de ser quando somos todos da mesma Fonte. Eu não sofri, e vocês não têm que sofrer, e não há absolutamente nenhuma vantagem, nenhum ponto ganho pelo sofrimento. A única coisa que talvez o ego separado lhes diga quando atravessarem um período de sofrimento é: “Bem, pelo menos você o superou.” Mas isto nunca foi necessário em primeiro lugar.
Permitam-se rir. Como parece bom quando vocês riem! Verdadeiramente, quando vocês riem, isto coloca uma vibração no ar que permite uma elevação. Quando vocês riem para si mesmos, e se vêem desempenhando um papel, vocês podem dizer: “Opa! Sim, você sabe, isto é realmente engraçado. Não foi divertido no momento, mas é engraçado agora quando o observo”, e vocês começam a rir e isto a tudo eleva.
Muitas vezes quando vocês estão em uma experiência, reagem a ela, mesmo antes de pensar. Assim parem por um momento e compreendam que a sua atuação foi uma re-ação baseada no que vocês conheceram no passado. É uma re-ação.
Permitam a princesa, que é você, vir a criar uma nova ação, baseada na gentileza do ser, na alegria de viver, e no conhecimento intuitivo de sua divindade. Estas qualidades foram guardadas no castelo por muito tempo. Agora a princesa pode se aventurar com o príncipe, acrescentando o equilíbrio as suas experiências.
Prossigam e amem. Tragam a princesa a este mundo.
Assim seja.
Jeshua bem Joseph (Jesus) expressando-se através de Judith Coates
Direitos Autorais 2007 Oakbridge University. O material da Oakbridge University é protegido por Direitos Autorais, mas está disponível para qualquer pessoa que queira usá-lo, contanto que os créditos apropriados sejam listados, incluindo o endereço de nosso site: www.oakbridge.org
Tradução: Regina Drumond
Uma mensagem de Jesus/Jeshua, canalizada por Judith Coates
4 de Maio de 2010
Amados, vocês gostariam de uma história? Há em suas Sagradas Escrituras o que foi conhecido como Parábolas, as histórias que eu freqüentemente contava para ilustrar vários pontos, porque, como vocês sabem – e isto ainda é verdade neste dia e tempo – uma história pode ser lembrada mais facilmente do que toda uma palestra. Freqüentemente há uma tendência da mente, não importa quão agradável seja a palestra e quão poderoso seja o orador, há uma tendência para que a mente vagueie, mas uma história é fácil de recordar. Eu lhes contarei uma história, uma história que não está em suas Escrituras.
Era uma vez, há muito, muito tempo, havia um ser, um ser sagrado, que em seu desejo de se conhecer, decidiu se ver em um espelho dentro de si mesmo, e ao olhar no espelho, trouxe a convicção de que poderia haver dois ao invés de um. Agora, era ainda um, conhecendo-se como dois, e nós chamaremos a estas duas pessoas de masculino e feminino, um rei e uma rainha, realeza, seres sagrados.
Eles desejavam ter filhos, dar à luz a uma criança e assim o fizeram. Uma bela princesa nasceu, tendo todas as qualidades do rei e todas as qualidades da rainha, porque afinal, era o ser experienciando-se como dois, e agora havia três.
A princesa era muito amada, adorada, admirada. Assim a princesa cresceu, sabendo ser intensamente amada e protegida e que sempre o seria. Com o decorrer do tempo, como eles compreendiam o tempo, nasceu também um príncipe. E o príncipe tinha todas as qualidades do rei e da rainha, porque era uma extensão deles.
Ele olhava com respeito para as suas qualidades e quis se aventurar. Assim ele deixou o castelo e partiu para experienciar, para ver o que estava lá fora, e a princesa permaneceu no castelo, onde ela permaneceu.
A princesa se examinava para ver que qualidades ela tinha. Ela viu como o príncipe tinha se encantado pela idéia da aventura, mas isto não era bem o que ela queria. Ela olhava para dentro de si mesma e descobriu que havia qualidades da intuição, premonição, amor, o que vocês chamariam agora neste dia e tempo de feminino divino.
O feminino divino foi por muito tempo mantido, guardado no castelo, de modo que nenhum mal lhe chegasse. Mas não é isto o que ela queria e não é o que a princesa desejava. Ela queria ser conhecida pelas suas qualidades, e ela quis sair do castelo para ser conhecida pelas qualidades que estão despertando agora dentro de vocês.
Vocês se aventuraram por muitas existências como o príncipe. Vocês invocaram experiências que permitiram que a adrenalina corresse dentro do reino humano. Vocês conheceram e criaram muitos exemplos onde poderiam ser o masculino poderoso.
Mas a princesa foi mantida dentro do castelo e ainda está muito viva dentro de vocês, esperando que a ponte levadiça seja abaixada. Agora vocês estão retornando novamente ao espaço onde compreendem os sentimentos que o mundo não compreende, conhecimentos que chegam até vocês e que não sabem de onde vêm; visões que lhes chegam, talvez instantâneas, algumas vezes mais longas, algumas vezes em um longo sonho como isto seria.
Vocês estão experienciando o conhecimento intuitivo sobre pessoas, lugares, acontecimentos. Vocês podem avançar no tempo. Vocês podem se mover no reino interior em relação ao que vocês perceberiam como um futuro, ou podem invocar as qualidades da princesa e lhe permitir que saia do castelo agora, para ajudá-los a criar uma compreensão expandida da divindade, até do mundo como o mundo ainda se vê como muito caótico.
Vocês invocam as suas qualidades quando encontram um amigo e há o abraço que é dado, há o afeto, o sorriso, o apoio. Ela vem correndo para saudar o outro, enquanto vocês lhe dão a compreensão que “Eu sei quem você é”, e vocês olham com respeito para ele e vêem o Cristo dele. Vocês vêem o ser divino dele.
A princesa tem então a permissão de sair do castelo. A princesa por muito, muito, muito tempo foi mantida escondida e afastada no castelo porque o mundo parecia adequado somente para o príncipe, o aventureiro, o forte, o masculino que o mundo conhece.
As qualidades da princesa são mais suaves e assim ela aguardou até que seria bem-vinda pelas suas qualidades. Agora é o momento. Permitam-se a convidar a princesa e as qualidades que ela incorpora, para que sejam muito úteis em sua vida. Permitam que a princesa esteja muito viva em seus processos do pensamento. Permitam que a princesa se aventure agora com o príncipe, e compreenda que tanto o príncipe, quanto a princesa incorporem todas as qualidades do Um que surgiam no espelho e considerado como dois, e então trazido à descendência que se viu como separado e diferente um do outro e, entretanto, iguais, frutos da mesma Fonte.
Enquanto vocês avançam, o seu mundo está mudando. Ele está mudando porque vocês estão mudando. Ele está mudando porque vocês exigiram que queriam conhecer a associação das qualidades masculinas e femininas. Vocês queriam conhecer o príncipe e a princesa.
Esta é a história da princesa no castelo, o castelo que verdadeiramente nunca existiu, a princesa que está viva e bem, o príncipe que está vivo e bem e que deseja se aventurar com a sua princesa, e a história do rei e da rainha que olharam no espelho e viram dois.
Permitam-se contemplar como esta realidade passou a existir e qual parte o príncipe desempenhou e qual parte a princesa desempenhou e está desempenhando. Celebrem cada qualidade da realeza, pois isto é quem vocês são. Vocês são a realeza. Celebrem a realeza do seu Ser divino.
Permitam-se lançar a sua mente de volta a um tempo que existiu antes do tempo e compreender como vocês chegaram a uma realidade que ainda acredita na separação, que ainda acredita na dualidade. Foi como o Um que olhou no espelho e viu dois, e, entretanto, era somente Um.
Vocês tiveram nestas últimas semanas do seu tempo muita coisa acontecendo em seu mundo. Vocês estiveram vendo muita mudança, onde o feminino divino está sendo verdadeiramente chamado, precisando ser chamado a fim de perceber com a visão equilibrada o que está acontecendo em seu mundo. Há muito que está sendo lançado no ar, onde aqueles que estão resistindo, pensam ser um príncipe, um guerreiro muito forte, no poder temporal, na aventura, e aqueles que estão chamando a qualidade feminina divina da deliberação suave, da escuta intuitiva e da atenção sustentadora.
O feminino divino se conhece como divino. Agora, o príncipe também conhece a sua divindade, mas tem o foco no mundo, porque ele declarou que viverá no mundo e na aventura do mundo. Mas o feminino divino está agora olhando além das aparências e tem a coragem de falar com honestidade do ponto do foco de conhecer a divindade de tudo o que acontece.
Em sua própria vida nas últimas semanas, vocês tiveram desafios e mudanças que surgiram, e lidaram com aqueles desafios e mudanças da melhor forma que conheciam das experiências passadas. E, entretanto, tem havido uma voz interior que dizia: “Mas deve haver outras ferramentas que eu posso usar, outros aspectos de mim mesmo.”
E é quando o feminino divino, a intuição, as habilidades psíquicas como elas são chamadas, são convidadas a vir e serem muito mais um jogador no palco. Vocês queriam saber como poderiam passar por uma existência e chamá-la de boa, e reunirem para si mesmos todas as experiências e algumas vezes ouvirem o ego separado que diz: “Ai de mim. Por quê? Como eu poderia ter sido tão míope?”
E então vocês dão uma respiração profunda que eu recomendo enfaticamente e vocês recuam do que está acontecendo e dizem: “Deve haver mais além disto que está acontecendo aqui do que eu posso perceber como a aparência do que está acontecendo. Tem que haver muito mais”, e há muito mais acontecendo. E assim vocês se permitem ser a Criança divina e sagrada, o observador que sai da realidade – com “r” pequeno – para observar como a Realidade – “R” maiúsculo – está operando até nas menores experiências.
E a partir disto, lhes dá uma nova perspectiva, um novo ponto de compreensão de que vocês não são a vítima de qualquer coisa que aconteça e que vocês não são sacudidos nas ondas da velha experiência. Verdadeiramente está lhes pedindo que rompam o ciclo do que vocês fizeram muitas vezes nesta existência e em muitas outras existências também. Que rompam o ciclo e lancem nele as qualidades femininas divinas para evocar o poder da intuição, o poder da gentileza diante da tempestade.
Vocês são uma expressão da Vida. É um dom dado livremente de si para si mesmos para fazerem com ele o que quiserem fazer. Assim se torna mais fácil. Em lugar algum está escrito que vocês têm que lutar. Em lugar algum, exceto no que foi a visão do mundo e o ensino da geração, está escrito que a experiência de vida tem que ser difícil, tem que ser uma luta.
Vivam com alegria. Tragam a sua princesa. Tragam a gentileza que diz: “Eu posso me banhar com a gentileza do amor. Eu posso viver no espaço do amor do coração, do meu coração divino”. Não tem que ser difícil.
Na existência que eu vivi que é tão celebrada, está escrito que eu sofri pelos seus pecados. Está escrito que eu sofri pelo pecado original que nenhum de vocês pode lembrar, principalmente porque nunca houve um pecado original. Houve um esquecimento original, mas nunca houve um pecado original, e vocês não são pecadores.
Eu não sofri, e, certamente, não posso absolvê-los do “pecado” de ser quando somos todos da mesma Fonte. Eu não sofri, e vocês não têm que sofrer, e não há absolutamente nenhuma vantagem, nenhum ponto ganho pelo sofrimento. A única coisa que talvez o ego separado lhes diga quando atravessarem um período de sofrimento é: “Bem, pelo menos você o superou.” Mas isto nunca foi necessário em primeiro lugar.
Permitam-se rir. Como parece bom quando vocês riem! Verdadeiramente, quando vocês riem, isto coloca uma vibração no ar que permite uma elevação. Quando vocês riem para si mesmos, e se vêem desempenhando um papel, vocês podem dizer: “Opa! Sim, você sabe, isto é realmente engraçado. Não foi divertido no momento, mas é engraçado agora quando o observo”, e vocês começam a rir e isto a tudo eleva.
Muitas vezes quando vocês estão em uma experiência, reagem a ela, mesmo antes de pensar. Assim parem por um momento e compreendam que a sua atuação foi uma re-ação baseada no que vocês conheceram no passado. É uma re-ação.
Permitam a princesa, que é você, vir a criar uma nova ação, baseada na gentileza do ser, na alegria de viver, e no conhecimento intuitivo de sua divindade. Estas qualidades foram guardadas no castelo por muito tempo. Agora a princesa pode se aventurar com o príncipe, acrescentando o equilíbrio as suas experiências.
Prossigam e amem. Tragam a princesa a este mundo.
Assim seja.
Jeshua bem Joseph (Jesus) expressando-se através de Judith Coates
Direitos Autorais 2007 Oakbridge University. O material da Oakbridge University é protegido por Direitos Autorais, mas está disponível para qualquer pessoa que queira usá-lo, contanto que os créditos apropriados sejam listados, incluindo o endereço de nosso site: www.oakbridge.org
Tradução: Regina Drumond
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